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Pesquisador da Fepagro participa de curso para emergência em sanidade suína

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Curso teve atividades práticas em campo, simulando uma situação de foco em Peste Suína Clássica.
Curso teve atividades práticas em campo, simulando uma situação de foco em Peste Suína Clássica. - Foto: Fepagro Saúde AnimalDownload

O pesquisador da Fepagro Saúde Animal Alexandre Braga participou do curso de capacitação para ações de emergência sanitária em suinocultura com ênfase em Peste Suína Clássica (PSC). A parte teórica do treinamento ocorreu de 4 a 6 de junho, em Porto Alegre, com atividades práticas, de 10 a 14 de junho, no município de Aratiba. Também participaram do curso 40 médicos veterinários e 15 auxiliares técnicos da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Agronegócio (SEAPA), além de quatro médicos veterinários do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA).

A Peste Suína Clássica é causada por um vírus e é altamente contagiosa, afetando suínos de todas as idades. Devido a suas características, esta doença é responsável por graves prejuízos econômicos. "O Rio Grande do Sul faz parte da zona livre de PSC desde 1991", conta Alexandre.

Durante a etapa teórica, o pesquisador palestrou sobre métodos de diagnóstico, coleta e envio de material para o laboratório da Fepagro Saúde Animal. Na parte prática, em que foram realizadas ações de campo, simulando uma situação de foco de PSC, Alexandre foi o coordenador da equipe de laboratório, formada por três médicos veterinários e um auxiliar técnico. Em planos de contigência, a coordenação do laboratório tem por objetivo atuar junto à coordenação de campo, a fim de assegurar que as amostras sejam adequadamente recolhidas, processadas, identificadas, acondicionadas e remetidas.

"Com este treinamento, foi possível preparar e qualificar os integrantes do Grupo Especial de Atenção a Suspeitas de Enfermidades Emergenciais (GEASE) e demais membros do serviço veterinário oficial para, em caso de foco, agir no mais breve espaço de tempo e com eficácia para conter a disseminação da enfermidade, evitando-se um prejuízo maior", avalia Alexandre. 

Instituto de Pesquisas Veterinárias Desidério Finamor